PLANO DE AULA
Disciplina: Matemática                      Série/Ano: 8ºano
Turno: 12,13 e 14  Matutino
Período de Duração: 3 aulas  de 50 min.    
Bimestre: 2º bimestre
Professora: Naide  Pimentel
OBJETIVO DA AULA: 
 Levar os alunos a explorar figuras poligonais através da visualização, construção e classificação através dos conhecimentos prévios trabalhados: noções sobre lados, vértices, diagonais e ângulos.
EIXO NORTEADOR: 
 Espaço e Forma
COMPETÊNCIAS:
 Ser capaz de ver que a geometria, contribui para a aprendizagem dos números e medidas, estimulando a observação, a percepção de semelhanças e diferenças, a construção, a aplicação de propriedades e a transformação de figuras.
      HABILIDADES: 
 Nomear os polígonos a objetos do cotidiano;
 Identificar, classificar e construir diversos tipos de polígonos;
 Calcular ângulos  e diagonais de  polígonos;
 Determinar o conceito de semelhança de  polígonos
 
CONTEÚDO:
 Polígonos
 
METODOLOGIAS: 
 Aulas expositivas, leitura de textos ; resolução e correção de exercícios, resolução e situações-problema, utilização de slaides sobre polígonos, pesquisas na internet com aula na videoteca, atividade oral  e escrita, desafios, debates, relatórios, pesquisa extra-classe.
 
SITUAÇAO DIDÁTICA: 
 Diante do conteúdo exposto e após ver os slaides  pedir que os alunos identifiquem nas figuras lados, vértices, diagonais, ângulos internos e externos após debate pedir que os alunos leiam o conceito  de polígonos para melhor entendimento. Após a pesquisa reforçar  alguns conceitos  e trabalhar lista de exercícios.
RECURSOS:
 Quadro/ pincel
 Livro didático
 Livro paradidático
 Atividades em fotocopias
 Pen- drive, Internet e data-show
AVALIAÇÃO: 
 Ocorreu durante as atividades observando a exploração dos alunos em  seus grupos ,  seus comentários na resolução das atividades e questionamentos propostos durante a apresentação.
REFERENCIAS:
REFERENCIAL CURRICULAR, ENSINO FUNDAMENTAL, 2009
BONJORNO, José Roberto – Matemática: Fazendo a diferença 6° a 8° ano/ José Roberto Bonjorno, Regina Azenha Bonjorno, Airton Olivares – 1ª edição S.P.: FTD 2006
DANTE,Luis Roberto. Tudo é matemática. , 6° a 8° ano. São Paulo, Ática. 2007. GUELLI, Oscar. Matemática: uma aventura do pensamento. 6° a 8° ano. São Paulo, Ática. 2002 e 2005.
BONGIOVANNI, Vincenzo. Matemática Vida: números, medidas, geometria.  6° a 8° ano. São Paulo, Ática. 1998.
Material gestar II 
Http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/fundam/geometria/geo-poli.htm
Http://pt.wikipédia.org/wiki/poligonos
terça-feira, 29 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Hipertexto
A escolha por trabalhar com hipertexto na educação vai ao encontro das teorias pedagógicas que defendem a autonomia, a interação e construção de conhecimentos. Nossa memória compreende melhor aquilo que está organizado em esquemas e com representações espaciais.
O hipertexto é uma representação espacial permitindo acesso por meio de redes e tramas, essa representação, propicia a interatividade e pode favorecer a melhor compreensão do que se conhece. Um sistema de hipertexto apresenta três características: flexibilidade para ir e voltar, aleatoriedade ao acesso à informação, forma estrutural de rede.
Segundo alguns autores, a navegação em ambientes hipermidiáticos tem alguns desafios de ordem técnica e epistemológica. Para muitos, “a exploração de uma vasta base de dados é feita a esmo, sem qualquer organização. A desarticulação das mensagens e sua multiplicação no tempo e no espaço criam a ilusão de conhecimento, onde a superficialidade é a conseqüência mais grave. A solução para este problema está no próprio usuário que deve se ater a resolver um determinado questionamento.” (Bugay & Ulbricht, 2000).
Algumas vezes, a navegação em um hipertexto é acompanhada de certo desconforto, pois, diferente do suporte espacial do papel, o hipertexto se apresenta na potencialidade da não linearidade. O mapa mental que o usuário deverá fazer poderá deixá-lo inseguro como se perdesse a referência do geral. Um usuário pouco experiente pode se sentir desconfortável e se perder nos inúmeros nós e links do documento. Independente da experiência do usuário é indicado que um ambiente hipertextual deva apresentar algumas ferramentas orientadoras à navegação, ser lógico na sua estrutura e interativo na comunicação entre usuário e documento.
A escolha por trabalhar com hipertexto na educação vai ao encontro das teorias pedagógicas que defendem a autonomia, a interação e construção de conhecimentos. Nossa memória compreende melhor aquilo que está organizado em esquemas e com representações espaciais.
O hipertexto é uma representação espacial permitindo acesso por meio de redes e tramas, essa representação, propicia a interatividade e pode favorecer a melhor compreensão do que se conhece. Um sistema de hipertexto apresenta três características: flexibilidade para ir e voltar, aleatoriedade ao acesso à informação, forma estrutural de rede.
Segundo alguns autores, a navegação em ambientes hipermidiáticos tem alguns desafios de ordem técnica e epistemológica. Para muitos, “a exploração de uma vasta base de dados é feita a esmo, sem qualquer organização. A desarticulação das mensagens e sua multiplicação no tempo e no espaço criam a ilusão de conhecimento, onde a superficialidade é a conseqüência mais grave. A solução para este problema está no próprio usuário que deve se ater a resolver um determinado questionamento.” (Bugay & Ulbricht, 2000).
Algumas vezes, a navegação em um hipertexto é acompanhada de certo desconforto, pois, diferente do suporte espacial do papel, o hipertexto se apresenta na potencialidade da não linearidade. O mapa mental que o usuário deverá fazer poderá deixá-lo inseguro como se perdesse a referência do geral. Um usuário pouco experiente pode se sentir desconfortável e se perder nos inúmeros nós e links do documento. Independente da experiência do usuário é indicado que um ambiente hipertextual deva apresentar algumas ferramentas orientadoras à navegação, ser lógico na sua estrutura e interativo na comunicação entre usuário e documento.
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